dos adolescentes (12-24 anos) já usaram drogas ilícitas
dos adolescentes (14-17 anos) usaram vape no último ano
dos adolescentes (14-17 anos) usaram tabaco convencional
maior uso de vape comparado ao tabaco tradicional
LENAD III (2023) - Levantamento Nacional de Álcool e Drogas, Unifesp
PeNSE (2019) - Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar, IBGE
Fonte: LENAD III (2023) - Unifesp
| Tipo de Produto | Prevalência (14-17 anos) | Tendência | Observações |
|---|---|---|---|
| Vape / Cigarro Eletrônico | 8,7% | ↑ Crescente | Uso aumentou significativamente nos últimos anos |
| Tabaco Convencional | 1,7% | ↓ Decrescente | Uso tem diminuído entre adolescentes |
| Diferença | Vape é 5,1x mais usado que tabaco tradicional | ||
Fonte: LENAD III (2023) - Levantamento Nacional de Álcool e Drogas, Unifesp
Distribuição relativa entre adolescentes que usaram drogas ilícitas
Fonte: Estudo em região metropolitana brasileira (2021)
dos estudantes de 13-17 anos já experimentaram álcool
experimentaram antes dos 14 anos
dos adolescentes de 13-17 anos experimentaram drogas ilícitas
experimentaram antes dos 14 anos
Quanto mais cedo o início do uso, maior o risco de desenvolver dependência na vida adulta
Especialmente álcool, maconha e cocaína
Relatam mais facilidade para obter drogas
Taxas mais altas de atividades criminais
Normas de gênero influenciam comportamento
Maior prevalência de depressão e ansiedade
Histórico de trauma e conflitos familiares
Maior impacto no desempenho acadêmico
Quando usam, tendem a ter dependência mais severa
Estudos mostram que em países com maior desigualdade de gênero, meninas têm menor probabilidade de usar álcool, ficar embriagadas ou fumar cigarros em comparação com meninos. No entanto, quando meninas desenvolvem dependência, frequentemente apresentam quadros mais complexos, com maior comorbidade de transtornos mentais e histórico de trauma.
Fontes: Fiocruz (2019), PubMed - Gender differences in substance use, Maria Clinics Sweden
dos adolescentes relataram sintomas de ansiedade
dos adolescentes relataram sintomas de depressão
dos adolescentes globalmente têm condições de saúde mental
dos suicídios estão relacionados a transtornos mentais
Transtornos comuns em usuários:
de morte entre adolescentes de 15-19 anos globalmente
aumento da taxa de suicídio entre jovens no Brasil (2011-2022)
aumento de notificações de autolesão (10-24 anos) no Brasil
Telefone: 188 (24h, gratuito)
Site: cvv.org.br
Atendimento gratuito pelo SUS
Busque o CAPS mais próximo
Fontes: OPAS/OMS, KFF Mental Health Report (2021-2022), Fiocruz, Agência Brasil
Nos Estados Unidos, as mortes por overdose entre adolescentes mais que dobraram de 2018 a 2022, passando de 253 para 723 mortes. Os maiores aumentos foram observados entre adolescentes hispânicos e negros.
Fonte: KFF - Recent Trends in Mental Health and Substance Use (2022)
| Ano | Percentual de Uso | Visualização | Tendência |
|---|---|---|---|
| 2009 | 71,4% |
|
— |
| 2012 | 66,6% |
|
↓ -4,8% |
| 2015 | 55,5% |
|
↓ -11,1% |
| 2019 | 47,3% |
|
↓ -8,2% |
Fonte: PeNSE (2009-2019) - Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar, IBGE
do risco de dependência é influenciado por fatores genéticos
dos genes contribuem para o risco de desenvolver vício
maior risco se há histórico familiar de dependência
genes identificados relacionados ao vício
Predisposição genética herdada dos pais
Influências sociais, familiares e culturais
| Gene | Substância Relacionada | Função | Impacto |
|---|---|---|---|
| ADH1B | Álcool | Metabolização do álcool | Variantes aumentam risco de alcoolismo |
| ALDH2 | Álcool | Quebra do acetaldeído | Algumas variantes protegem contra alcoolismo |
| DRD2 | Múltiplas drogas | Receptor de dopamina | Afeta sistema de recompensa cerebral |
| OPRM1 | Opioides | Receptor de opioides | Influencia resposta aos opioides |
| CHRNA5 | Nicotina | Receptor nicotínico | Aumenta risco de dependência de nicotina |
Fonte: Estudos de genética da dependência química (Learn Genetics Utah, Nature 2024)
Entenda seus fatores de risco genéticos
Quanto mais tarde o primeiro uso, menor o risco
Habilidades de enfrentamento e autocontrole
Família, amigos e profissionais de saúde
Trate ansiedade e depressão adequadamente
Conhecimento é poder de prevenção
Estudos com gêmeos, famílias e adoções demonstram claramente que a dependência química tem um componente hereditário significativo. Gêmeos idênticos (que compartilham 100% dos genes) têm maior concordância para dependência do que gêmeos fraternos (que compartilham 50% dos genes).
Interação Gene-Ambiente: A genética não age sozinha. Ela interage com fatores ambientais como estresse, trauma, disponibilidade de drogas e influências sociais. Uma pessoa com alta predisposição genética pode nunca desenvolver dependência se crescer em um ambiente protetor e nunca experimentar substâncias.
Epigenética: Além dos genes herdados, experiências de vida podem modificar como os genes são expressos (epigenética). Isso significa que mesmo com predisposição genética, escolhas saudáveis e ambiente positivo podem "desligar" genes de risco.
Fontes: Learn Genetics Utah, Orlando Recovery Center, Nature (2024), Discovery Institute NJ
| Ano | Percentual de Uso | Visualização | Tendência |
|---|---|---|---|
| 2009 | 71,4% |
|
— |
| 2012 | 66,6% |
|
↓ -4,8% |
| 2015 | 55,5% |
|
↓ -11,1% |
| 2019 | 47,3% |
|
↓ -8,2% |
Fonte: PeNSE (2009-2019) - Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar, IBGE
Realizado pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), o LENAD é a maior pesquisa sobre uso de substâncias no Brasil.
Dados utilizados: Prevalência de uso de vape (8,7%) e tabaco (1,7%) entre adolescentes de 14-17 anos.
Apresentado em 2024 com dados coletados em 2023.
Conduzida pelo IBGE em parceria com o Ministério da Saúde, investiga fatores de risco e proteção à saúde dos adolescentes brasileiros.
Dados utilizados: Evolução temporal do uso de álcool, tabaco e drogas ilícitas entre escolares de 13 a 17 anos.
Última edição comparativa: 2019.
Pesquisas em regiões metropolitanas brasileiras sobre uso de drogas ilícitas.
Dados utilizados: 27,6% de adolescentes e jovens adultos (12-24 anos) relataram uso de drogas ilícitas, incluindo maconha, cocaína, crack, LSD e inalantes.
Publicações em periódicos científicos entre 2021-2025.
Os dados apresentados são baseados em pesquisas científicas reconhecidas. As estatísticas podem variar conforme a região, metodologia e período de coleta. Para informações mais detalhadas, consulte as fontes originais.